O que a comida que você come tem a ver com o funcionamento do seu cérebro? Sempre soubemos que o que comemos afeta nosso corpo e nossa aparência, mas cada vez mais evidências demonstram o impacto dos nutrientes no nosso humor, comportamento e também no metabolismo cerebral.
Nosso corpo não gosta de estresse, e libera citocinas inflamatórias, que são substâncias químicas que estimulam o sistema imunológico a reagir e a lutar contra o estresse através da inflamação, como se o estresse fosse uma “infecção”.
Enquanto a inflamação aguda e de curta duração ajuda a nos proteger contra doenças e repara o corpo quando você faz algo como se cortar, a inflamação crônica oferece uma resposta completamente diferente – um padrão crônico de inflamação está associado a uma série de doenças, como doenças autoimunes, cardíacas, metabólicas, neurológicas e psiquiátricas.
Cada vez mais estudos relacionam a influência da nossa saúde intestinal com nosso cérebro, influenciando desde nosso humor até nossa capacidade de concentração – essa ligação, cada vez mais estudada, é o que chamamos de eixo cérebro-intestino.
Os hormônios intestinais influenciam a capacidade cognitiva, como entender, manter o foco e reconhecer quando estamos saciados. Além disso, os alimentos ricos em antioxidantes, gorduras boas, vitaminas e minerais fornecem energia e ajuda na proteção contra doenças cerebrais. Então, quando nos concentramos em dar ao nosso corpo alimentos integrais e nutritivos, beneficiando tanto o intestino quanto o cérebro, estamos realmente beneficiando nossas mentes e corpos, mantendo-os em forma.
Doze alimentos são discutidos com profundidade no APM Energy quando se fala em mitocôndrias e são considerados terapêuticos:
- Abacate;
- Brócoli;
- Espinafre;
- Alga marinha;
- Óleo de côco;
- Azeite de oliva;
- Salmão selvagem;
- Carne de gado criado em pasto (em quantidade moderada e bem preparada);
- Amêndoas;
- Romã;
- Chá verde;
- Mirtilos.
Além de uma alimentação balanceada em macro e micronutrientes, é de fundamental importância o consumo adequado água e de fibras solúveis e insolúveis. Também é importante ficar de olho na quantidade e qualidade de proteína ingerida diariamente – num geral as pessoas tendem à superestimar o consumo.
Fonte: Medicina Preventiva
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